domingo, 13 de setembro de 2009

Er, texto... Inexplicavel.

Fuck, quando nosso coração se divide, tudo em nós se divide também. Bem, pelo menos em mim. Quando como uma bolacha cream cracker, eu parto ela em duas, e vejo os dois motivos que dividiram meu coração. Como não sei qual dos dois quero, eu os guardo: pego um pequeno pote, e ponho os dois pedaços. Um separado do outro, não sei porque.
O dilema é, o que fazer? Bem, se eu soubesse o que fazer durante toda minha vida, até agora, nos meus 17 anos, eu estaria rico e bem sucedido e muito feliz. Porém, não sei. Infelizmente. Mesmo. Porque isso iria amenizar dores em alguns corações, e evitar mais dores em outros. Ou talvez eu esteja sendo muito exagerado sobre sentimentos que sentem com relação a mim, e talvez eu não valha toda essa preocupação. Risos.
A mente diz: "Relaxa, Iago. Come os dois pedaços da bolacha. Passa manteiga em um e gelatina em outro, e manda ver". Mas meu coração diz: "Ei cara, não faz assim. Pensa nos sentimentos dos outros seu egoísta. Se decide com relação a um pedaço só, e o outro tu guarda em um canto especial de difícil acesso.". Os dois, juntos, dizem: "Talvez tu nem seja tão importante assim seu merda, talvez elas só queiram se aventurar. Pois, tu é uma boca nova que elas podem experimentar, então, tu não valhe tanto assim. Pois elas são dois pedaços de bolacha muito cobiçados, talvez.".

Bem, o Iago diz, sem ouvir nem a mente nem o coração: "Bem, foda-se. Vai estudar que é melhor, esquece os dois pedaços. Bem, eles engordam, tu não quer engordar e criar espinhas".

E Iago pensa outra coisa também, que ele quer dizer, porém não diz: "Mãe, vai pro inferno e cala a boca, quero me concentrar e escrever esse caralho de texto. Porra, nunca entende quando eu tô inspirado.".

Good night folks.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

In a fuckin bad day.

Sem muita vontade de viver. Cheguei a uma conclusão: acho que os níveis de depressão na população de qualquer inferno que seja aumenta simplesmente porque as pessoas não tem tempo pra nada. Elas são obrigadas a seguirem uma linha cronológica que a sociedade de hoje em dia impõe, e geralmente (quase sempre) não fazem o que querem. Ou, simplesmente rendem menos no trabalho ou no estudo. Ou, simplesmente perdem a vontade pra tudo. É, é muito chato.

E se, tu só por um acaso, não seguir a linha cronológica imposta, você tem grandes chances de não ser nada na vida. A não ser que tu possua algum talento nato, que ninguém (ou pouquíssimas pessoas) consiga fazer. Acho tudo isso uma sacanagem. Mas, eu devo tá assim simplesmente por tá no terceiro ano e não tá dando tudo de mim. Nem sei porque não me esforço muito, talvez esteja sem vontade, sem 'inspiração', ou coisa assim... Ou talvez eu seja só um vagabundo deprimido. LOL.

É, parei de falar merda. Vou me esforçar e estudar mais. É, issaê. Não vou ser só mais um fraco a sucumbir. Q RIMOU.

sábado, 1 de agosto de 2009

Romances Fajutos.

Sabe, eu assisto esses romances e penso: 'é tudo muito perfeito'. Digo, no filme inteiro é tudo muito bem encaixado, frases muito bem boladas e etc... Tudo muito perfeitinho. Mas dai eu penso, que nem todos os romances dão certo, e quando dão, não são toda essa perfeição que os filmes demonstram. Por exemplo, um casal pode vir a ficar junto apenas por um olhar decisivo, e nao porque aconteceu um monte de coisa antes e do nada o carinha vem e diz coisas bonitas em frases capiciosas e tudo fica maravilhosamente bem.

Esses romances são feitos para pessoas que querem fugir da realidade, que querem uma coisa perfeita e bonitinha, a qual eles não viveram. Esses romances são feitos, então, para a maioria das pessoas. Todo mundo gosta de fugir do real um pouco, de ir para um plano onde tudo é lindo e maravilhoso, com caras lindos e maravilhosos, e mulheres lindas e maravilhosas. Ah, e com frases lindas e maravilhosas, em momentos lindos e maravilhosos. Mas por trás disso tudo, estão pessoas não muito dotadas de beleza; com frases gaguejadas, porém sinceras; em momentos perfeitos por causa da sua imperfeição, momentos que muitas vezes são um pouco embaraçosos... Mas que acabam sendo maravilhosos.

Enfim, estou descascando, minha mão tá me matando, e as aulas começam segunda. Depois os sociólogos se perguntam porque as pessoas se matam. Q. Brinks.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

-Hm.

Sabe, eu observo. Observo e não chego a nenhuma conclusão. Conclusão sobre nada, nem sobre a vida, nem sobre o que eu quero, nem sobre o que vou fazer... Sobre minha simples existência. As aulas vão começar, e com elas vai voltar o sulfoco e meu automatic mode vai voltar a funcionar: escola, casa, escola, casa. E o ano vai acabar, e eu não vou ter decidido o que fazer da minha vida. Eu vejo os outros, e vejo que eles são diferentes. A questão é, no que eles são diferentes de mim? Digo, tem tantas pessoas no mundo, com tantos problemas pessoais, porque eu seria mais importante que elas?

E sabe o que eu vi? Vi como o capital modela as pessoa. Hoje, a pessoa é o que ela é pelo capital que ela tem. Eu tava pensando, e vi que não vou querer ser rico, não vou querer ter muita coisa material. Vou querer mais conhecimento... Vou me preocupar mais com a quantidade que tenho no meu interior. Mas, como eu vou conseguir isso, se eu não sei o que eu quero pro meu futuro? Pro meu emprego e tal? Eu não sou nenhum menino prodígio, e nem tenho talento algum... O que me resta é cultivar minha força de vontade. Porém não estou cultivando ela muito bem. Pensando bem, o que me resta é vontade de fazer as coisas. Tudo bem feito. Como na doutrina dos samurais.

Cara, escrever isso me deu vontade de sair. Me deu vontade de viver. Pensando bem, é só eu ter vontade, ser de bem com a vida, e vai ficar tudo bem. Siplesmente sorrir pra um passarinho que fizer cocô em cima de mim [mentira, vou jogar uma pedra nele], ou sorrir pro pôr-do-sol bonito. Quando comecei esse texto, tava meio sad, mas agora tô mais afim de viver. HAHA.